Averiguação a Denúncias 
de Maus-Tratos

Em casos de animais gravemente feridos ou atropelados em vias públicas, pedimos que ligue para a Guarda Municipal (153) 
ou envie uma mensagem de Whatsapp para a Dibea (48) 93300-4002.

Pedimos que a denúncia de maus-tratos seja formalizada com 
um Boletim de Ocorrência na delegacia virtual da Polícia Civil, 
que encaminha o caso para a Dibea. A denúncia também pode
ser feita de forma anônima.

PASSO A PASSO COMO FAZER UMA DENÚNCIA:

1 – Clique aqui
2 – Selecione a opção “Delegacia Virtual – denúncia online”
3 – Clique em “Registrar Boletim de Ocorrência”
4 – Selecionar a opção de “Aceito”
5 – Escolher a opção de “Maus-tratos contra os animais” 
ou “Denúncia anônima”
6 – Relate a denúncia e o que ocorreu de fato
7 – Cadastre o e-mail para receber o número de protocolo 
e a chave de acesso

Não é necessário que o denunciante se apresente 
na delegacia para formalizar o processo.

Farra do Boi

A FARRA DO BOI é um evento típico do litoral do estado brasileiro 
de Santa Catarina, que consiste em soltar um bovino em um terreno 
ou rua e assim “farrear” fazendo o animal correr atrás das pessoas que participam, sendo assim por percorrer distancias e fugir, o animal fica exausto. Após a brincadeira o animal é devolvido aos pastos e abatido ou usado novamente para a Farra. As vezes são sacrificados dias após 
a ”brincadeira”, sendo assim a carne é dividida entre os participantes que ajudaram a custear a compra do animal. A prática é considerada ilegal no Brasil desde 1998, mas ainda acontece.

Os adeptos da prática a justificam como cultura, enquanto grupos defensores dos direitos dos animais a consideram cruel e degradante, 
ou seja, TORTURA.

História

A farra do boi teria sido trazida ao Brasil por imigrantes açorianos entre 1748 e 1756. Originalmente, o boi era engordado, fazia-se a farra, e em seguida o animal era sacrificado para servir de alimento. Com o passar do tempo, a prática se modificou. Em sua versão moderna, o boi é levado ao local escolhido pelos farristas e solto, momento a partir do qual inicia-se a perseguição e as agressões – com mãos e pés, ou pedaços de madeira – até que o animal fique exausto e não consiga mais se levantar. Aí a farra acaba e o boi é abandonado. Geralmente, devido à gravidade dos ferimentos, o boi tem que ser sacrificado após ser encontrado pelas autoridades.

O significado do ritual é ainda desconhecido, sendo atribuído a ele por alguns uma conotação simbólica-religiosa referente à Paixão de Cristo, onde o boi faria o papel de Judas; outros entendem que o animal simboliza Satanás e através da tortura do Satanás as pessoas se livrariam de seus pecados.

Desde as últimas décadas, a farra do boi ocorre com frequência no litoral de Santa Catarina, em cerca de trinta comunidades, geralmente de pescadores, notavelmente no município de Florianópolis, Porto Belo, Bombinhas, Governador Celso Ramos.  Fonte: ACAPRA

Denuncie discando para o 190 da Polícia Militar

FIQUE ATENTO ÀS DICAS:

  • Se você ouvir um grupo de pessoas que esteja organizando uma Farra.
  • Um caminhão transportando bovinos.
  • Algum terreno sendo preparado para organizar a farra, 
conhecidos como “Mangueirões”.
  • Pessoas caminhando com algum bovino. As Farras normalmente acontecem durante a noite, mas podem acontecer durante o dia.
  • A Farra do Boi acontece entre os meses de novembro a maio, com mais frequência no período da quaresma e no dia da páscoa.
Porém, para esses farristas psicopatas não há mais período de
farra que vem acontecendo no dia das mães e no dia dos pais.
  • Redes sociais de pessoas fazendo apologia ao crime de maus-tratos contra animais.